Extração e reprodução das plantas
A Castanha do Pará é uma castanha originária do Brasil, mais especificamente da região amazônica, sendo que o principal estado produtor hoje em dia é o Acre. Por isso, e também por questões comerciais (exportação, por exemplo), têm-se utilizado mais recentemente a denominação de “Castanha do Brasil”.
Ainda hoje sua extração é feita diretamente na natureza, em árvores nativas, igual acontece com a extração da borracha da seringueira, apenas mais recentemente é que árvores produtoras de Castanha do Pará começaram a ser cultivadas de forma sustentável na tentativa de manter e aumentar a produção dela no país.
O motivo pela qual sua produção precisa ser mantida através do cultivo de castanheiras em fazendas, é que recentemente a produção da castanha vem caindo, sendo que um dos motivos para tal, está no desflorestamento que ocorre na região amazônica. O maior desafio hoje, no entanto, com relação a este cultivo é que ainda é muito cedo para prever se haverá sucesso no cultivo sustentável da castanheira ou não.
No exterior ela é também conhecida como Brazil Nut ou Para Nut e é uma semente com um alto teor de gordura e proteína. O óleo dela também é utilizado na fabricação de produtos para cabelo e, além disso, ela apresenta várias características que podem beneficiar bastante na saúde das pessoas como sua grande quantidade de selênio, vitaminas e gorduras mono-insaturadas.
EXTRAÇÃO DO LATEX
Látex é uma dispersão estável (emulsão) de micropartículas poliméricas em meio aquoso, e pode ser natural ou sintético.
Na natureza, o látex é encontrado como secreção esbranquiçada, raramente amarelada, produzida por algumas plantas como a papoula, a seringueira, o mamoeiro e o Caucho (castilloa). Quando feridas no caule, as plantas reagem produzindo o látex, que tem a função de, consolidado por oxidação, provocar a cicatrização do tecido lesado. a utilização da borracha foi desenvolvida em função das diversas