Extração de dna vegetal
INTRODUÇAO
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Em 1869, o fisiólogo e químico suíço, Friedrich Miescher identificou o que chamou de ''nucleína'' dentro de núcleo dos glóbulos brancos do sangue. Mais tarde o termo entrou em desuso e passou a ser chamado de acido nucleico ou acido desoxirribonucleico e, eventualmente, DNA. O plano de Miescher consistia em isolar e caracterizar os componentes proteicos de leucócitos e não a nucleína. Ele planeou filtrar os leucócitos, e extrair e identificar as várias proteínas dentro das células brancas do sangue. Mas quando ele se deparou com uma substância do núcleo das células que tinha propriedades químicas diferentes de qualquer proteína, incluindo um teor de fósforo muito mais elevado e resistência à proteólise. Miescher percebeu que tinha descoberto uma nova substância. Percebendo a importância de suas descobertas, Miescher escreveu: "Parece-me provável que uma família inteira de tais substâncias ligeiramente diferentes de fósforo contendo aparecerá, como um grupo de nucleínas, o equivalente a proteínas".
Mais de 50 anos se passaram antes que o significado da descoberta dos ácidos nucleicos de Miescher fosse apreciado pela comunidade científica. A descoberta dos ácidos nucleicos de Miescher era única entre as descobertas estava a dos quatro componentes celulares principais: proteínas, lipídios, polissacáridos e ácidos nucleicos.
O nome de Miescher foi caindo no esquecimento em meados do século XX, contudo, outros cientistas começaram a investigar a natureza química, da então chamada, molécula de nucleína. Um desses outros cientistas era o bioquímico russo Phoebus Levene. Durante os primeiros anos da carreira de Levene, nem ele, nem qualquer outro cientista do tempo soube que os componentes individuais de nucleotídeos de DNA foram arranjados no espaço; descoberta da estrutura açúcar-fosfato da molécula de DNA foi ainda anos de distância. Dentre vários estudos, o modelo polinucleotídeo de Levene provou-se ser o correto. Levene