Extração da Pectina
FACULDADE DAS ENGENHARIA - FAEN
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
PROFº. Drº GUSTAVO GRACIANO FONSECA
PRÁTICA nº IV: Extração da Pectina
Turma: P1 Acadêmica: Brenda Bitto Batistela
Dourados, 16, setembro, 2014.
PRÁTICA nº IV: Extração da Pectina
Turma: P1
Acadêmica: Brenda Bitto Batistela
Trabalho realizado para fins de avaliação parcial da disciplina de Bioquímica de Alimentos 2014/2, ministrada pelo Professor Drº. Gustavo Graciano Fonseca.
Dourados, 16, setembro, 2014.
1. INTRODUÇÃO
Uma alternativa que vem se destacando desde o início da década de 1970 consiste no aproveitamento dos resíduos de certas frutas (principalmente cascas) como matéria-prima para a produção de alguns ingredientes funcionais perfeitamente passíveis de serem incluídos na alimentação humana, como por exemplo, as pectinas, que até o presente momento têm sido isoladas, com propósitos comerciais, a partir de cascas de laranja, limão e bagaço de maçã.
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá amarelo (Passiflora edulis flavicarpa), sendo a região nordeste o mais importante pólo produtor do país. Atualmente, cerca de 90 % das cascas e sementes de maracujá provenientes das indústrias de sucos e polpas são descartados. Como a quantidade de resíduos provenientes do processamento do suco de maracujá é bastante expressiva, principalmente devido a grande quantidade de fibras, pectina e óleo descartados, há a necessidade de soluções viáveis para o seu reaproveitamento. Assim, a casca do maracujá não pode ser vista como resíduo, mas sim como matéria-prima para extração de pectina (OLIVEIRA et.al., 2002).
A disponibilidade de alimentos de ótima qualidade com um alto teor de fibras tem sido bastante evidenciada em estudos atuais, devido, principalmente, a importância destas na prevenção de