Extração da essência do cravo da índia, dna da cebola, amilase
As práticas de laboratório consistem em trazer o conhecimento da teoria adquirida em sala de aula para a realização de experimentos, trazendo maior experiência de como é feito, e como podem ocorrer os procedimentos adotados dentro de um laboratório, trabalhando com os materiais, reagentes, podemos ver com clareza os resultados obtidos e assim, se profissionalizar com maior qualidade.
Neste relatório apresentaremos as práticas realizadas pelo professor Macarius, no dia 07/05/2012, aonde foram realizadas cinco práticas, na qual os alunos observaram a ação do professor, que fez todas, com o auxilio de alguns alunos, para a montagem das vidrarias utilizadas, comentando o que eram e para que fossem utilizadas aquelas práticas as quais consistiam em: Extração da essência do cravo; Extração do DNA da cebola; DSTs, riscos e contaminações; Digestão, ação salivar; Reação do Zn + CuSO4
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ESSÊNCIA DO CRAVO DA INDIA O cravo-da-índia de nome cientifico Caryophyllus aromaticus L. e família Myrtaceae, é o produto do craveiro da índia. Esta é uma árvore de até 15m, de origem asiática, aclimada na África e no Brasil. São árvores terrestres, medram em terrenos úmidos, e de ocorrência no Brasil, do Amazonas até São Paulo. Possui flores aromáticas de coloração róseo-púrpura. Dessa planta se extrai, por destilação e em aparelhos especiais, uma essência oleaginosa, fortemente aromática, muito empregada na indústria de perfumes e da Medicina. O cravo é vendido no comércio como condimento, sendo antigo seu emprego na indústria de confeitos, onde é grande seu consumo, em virtude de conferir o agradável sabor a certos tipos de doces, não só de produção doméstica como em fábricas. Das sementes de aroma ativo, se extrai o ácido eugênico, incolor e de sabor picante. O óleo de cravo-da-índia contém eugenol (70 a 98%), cariofileno, metil amil acetona, álcool benzílico, ácido eugênico, ácido salicílìco e furfurol. O