Extrato glicólico de romã
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Nome Botânico: Punica granatum
Família: Punicácea
Hábito Vegetativo: Arbustivas - apresentam porte médio e caule menos resistentes
Parte Utilizada: Casca
Histórico:
Sendo um fruto mencionado frequentemente na Bíblia que se diz ter sido originado no Jardim do Éden, a romã foi uma característica da decoração do templo do rei Salomão. É um fruto vulgar no Mediterrâneo Oriental e Médio Oriente, onde é tomado como aperitivo, sobremesa ou é transformado numa bebida alcoólica. Nativa do Oeste da Ásia, mas aclimatada às restantes regiões desse continente, nas Américas e Leste da África, é uma árvore perene de folhas ovadas e flores chamativas de cor vermelha com pétalas cerosas, que aparecem no verão. As capacidades medicinais da fruta já eram conhecidas desde a Antigüidade. Sabe-se que a romã é uma fruta oxidante, mineralizante e refrescante. O chá produzido pelas cascas do fruto é eficaz contra infecções de garganta. Além disso, é usado no combate a diarréias e disenterias. O Fruto é coberto por uma casca coreácea de cor castanho brilhante e contém suco carmesim em bolsas individuais, contendo cada uma grande semente. O pericarpo e o líquido das sementes encerram propriedades adstringentes. A casca contém grande quantidade de tanino, grenadine, punicina e ácido gálico. Existem dois tipos de romãs. A romã amarela possui uma grande quantidade de sementes e um pequeno mesocarpo (parte carnosa). Já a vermelha possui um pequeno número de sementes e uma grossa camada carnosa, sendo, portanto, o tipo mais vendido em supermercados, feiras, etc. O exportador mais importante da fruta é a Espanha, sendo que Turquia e Tunísia também produzem quantidades significativas da fruta. O maior comprador da fruta é a Inglaterra, sendo usada principalmente em zonas de mineração, uma vez que a fruta é benéfica mediante a contaminação de metais pesados.
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Princípios Ativos:
Contêm alcalóides (como a