Extra o do leo de nozes e avaliacao antioxidante

EXTRAÇÃO DO ÓLEO DA NOZ-PECÃ E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE
ANTIOXIDANTE
Adariely Galera, Fernanda Simioni Rodrigues, Giovana Carla Andretta, Mayara Schäfer
Copini, Thais Molossi Carneiro.
Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Resumo
Com a alta procura de produtos naturais e devido ao montante de benefícios à saúde contidos, a noz-pecã tornou-se um atrativo para fins da indústria alimentícia e farmacêutica.
Baseando-se neste fato, o presente estudo avaliou o rendimento do óleo da noz (C. illinoensis) e a quantidade de antioxidante existente, através de extrações contínuas com o aparelho soxhlet e utilizando o método por DPPH, respectivamente. Para o rendimento de extração, fez-se um planejamento fatorial 2², variando o tempo, em 2 e 4 horas, e o solvente, etanol e hexano. O rendimento mínimo encontrado foi de 3,37% tendo como solvente o etanol, até
49,78% com o uso do hexano, já o tempo de 4 horas apresentou maiores resultados em ambas as análises, assim como o esperado. A avaliação de compostos fenólicos presentes no fruto, apresentou baixos resultados de agentes oxidantes (25%), entretanto há frutos com capacidade inferior a esta, como a manga e a melancia, sendo assim, o resultado foi considerado intermediário. Palavras-chave: nozes, extração, antioxidante.

1. INTRODUÇÃO
A nogueira pecã (Carya illinoensis) originária do sul dos Estados Unidos, é uma árvore de 30 m até 60 m de altura e até 1,20m de diâmetro do tronco que produz uma noz mais valorizada no mercado que a europeia, é uma árvore de multiuso para a ornamentação de casas, fornecendo nozes e madeira nobre para móveis. Apresenta boa adaptação na Região Sul do Brasil, devido ao clima temperado. (Líder agronomia)
Rica em gorduras monoinsaturadas, as nozes estão entre os alimentos que mais benefícios trazem à saúde. O consumo, mesmo que em pequenas quantidades, diariamente, pode evitar até 65% do risco de doenças do coração, diminuir o mau-colesterol, melhorar o funcionamento intestinal, cerebral,