Extensão Rural

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A Extensão Rural, para uma melhor comunicação com o seu público, de preferência com a família rural, adaptou e vem utilizando vários métodos e meios de comunicação rurais desenvolvidos.
É através da junção dos métodos e dos meios, usados de forma correta que a extensão motiva, ensina, envolve a participação, conhece a realidade, atinge o publico desejado e, procura principalmente, atender as verdadeiras precisões e interesses da família rural.
Para ter uma boa eficiência na comunicação em extensão rural, os extensionistas necessitam conhecer, escolher, planejar e utilizar os métodos e os meios corretamente e em função do publico, dos objetivos e do assunto a ser transmitido.
Sobre a extensão rural, podemos relatar que no início foi entendida como o processo de abrir, ao povo rural, habilidades e conhecimentos sobre práticas agropecuárias, florestais e domésticas, necessárias à melhoria de sua qualidade de vida. A expressão extensão foi rejeitada por Paulo Freire, segundo ele o termo indicava a ação de estender algo a, convencer como propaganda, mas ele entendia que a ninguém se faz a cabeça quando se tem uma opção libertadora, por isso, contrapõe a este conceito, o de comunicação pelo diálogo.
A teoria do conhecimento desenvolvida por Paulo Freire interpreta novamente a concepção de educação e de conhecimento e traz ao centro do debate a intencionalidade da educação, a certeza de que a educação não é neutra. Para ele, todo processo educativo é uma ação política, um ato que resulta numa relação de domínio ou de liberdade entre as pessoas.
Aqui ) Nessa teoria desenvolvida por Paulo Freire, ele ressalta que ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção, e que educar é uma relação entre pessoas, especialmente, entre gerações.
A aplicação dos princípios de educação protegidos por Paulo Freire, na prática pedagógica do extensionista, implica entender as especificidades da ação educativa e