Exploração infantil
A inclusão precoce de crianças e adolescentes no mundo do trabalho, traz consequências negativas, que interferem diretamente em seu desenvolvimento. Ao serem inseridos de forma precoce no mundo do trabalho, os garotos e garotas podem ficar expostos a riscos de lesões físicas e psicológica das crianças e adoescentes. A exploração da mão de obra infantil, pode ainda afetar o processo de escolarização dos meninos e meninas, prejudicando o seu desenvolvimento e, portanto, o seu futuro.
Muitos pais impõem que seus filhos abandonem os estudos para trabalhar e muitas vezes isso é prejudicial. Os pais deveriam buscar outras formas de sobreviver e se conscientizar de que o estudo é o diferencial para um futuro melhor. Uma criança que trabalha tem um desenvolvimento acelerado em termos de maturidade e responsabilidade. Essas vivências pre-coces podem ser prejudiciais, pois antecipam o que cada fase de desen-volvimento prepara para cada um. Para a criança, é importante o brincar, o sociabilizar e o estudar.
Para essas crianças que infelizmente trabalham, o cansaço e a falta de tempo para estudar, fazem elas abandonarem a escola, o que fatalmente as fazem se tornarem um adulto com baixo grau de escolaridade, o que reduz as chances de ter um bom emprego.
O trabalho doméstico de crianças é uma das formas de exploração mais dificil de ser combatida. Quase 370 mil meninas com idade inferior a 16 anos trabalham em casas de família. Ter uma faxineira, cozinheira o babá nessa faixa etária é uma ilegalidade tão grave, quanto empregar garotos na colheita de sisal, nas carvoarias ou no corte da cana de açúcar. Segundo o Instituto de Pesquisa