exploração da america
Hernán Cortez, no México, Francisco Pizarro, no Peru, foram os conquistadores espanhóis que desencadearam a violência em suas conquistas americanas.
A exploração do ouro e da prata (metalismo, entesouramento) foi o eixo da colonização espanhola nos séculos XVI e XVII . México, Peru e Bolívia respondiam pela produção de metais preciosos.
A produção colonial foi organizada mediante a exploração da mão-de-obra indígena. Uma das formas do uso do nativo era amita, pela qual os indígenas era tirados de suas comunidades para trabalhar nas minas por um prazo determinado e sob um pagamento irrisório. Foi muito utilizado nas minas de Potosí.
A encomenda, era o sistema mais usado, consistia na exploração dos nativos como servos nos campos e nas minas. A Coroa encomendava a captura de indígenas a um intermediário – o encomendero – e os distribuía aos colonizadores como servos.
A sociedade colonial espanhola apresentava no topo os chapetones, espanhóis da metrópole que ocupavam altos postos militares e civis. A aristocracia colonial era constituída de espanhóis nascidos na América, os criollos, grandes proprietários e comerciantes, que constituíam a elite colonial.
A estrutura administrativa das colônias espanholas dividia o território em quatro vice-reinados (vice-reinado de nova Espanha, de nova Granada, do
Peru, do Prata)– de importância econômica – e algumas capitanias (de Cuba, da Venezuela, da Guatemala, do Chile), que consistiam áreas estratégicas.
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A América inglesa
A Inglaterra entrou no processo colonial durante o reinado de Elizabeth I, quando a construção naval, o comércio marítimo e a atividade corsária ganharam estímulo. Outro aspecto estimulador foram os conflitos religiosos dos séculos XVI e XVII, que estimularam a emigração de puritanos e quakers,