Explorando a Caverna de Platão
RESENHA DESCRITIVA
Barreiras
Dezembro – 2013
Analise Temática
Tema Geral: As organizações
Tema específico: As organizações vistas como prisões psíquicas
Problemática: O que significa ver as organizações como prisões psíquicas?
Tese: Ver as organizações como prisões psíquicas significa evidenciar as forças da metáfora, negligenciando suas limitações (o modo de ver torna-se o modo de não ver) com ênfase na personalidade.
Fundamentação:
1)Exemplos das indústrias automobilísticas e de computadores.
2) A água é tão fundamental para o modo de viver do peixe que ele não a vê, nem questiona.
3) As organizações podem ser apanhadas por círculos viciosos em que vitorias e pontos fortes transformaram-se em pontos fracos que causam sua queda.
Idéias Secundárias: Ao destacar o papel do inconsciente dentro das organizações, surge o perigo de que muitos agora vão querer encontrar maneiras de gerenciar também o inconsciente.
O inconsciente é, por natureza, incontrolável.
O papel do inconsciente na vida diária.
Síntese Textual
Em seu texto, Gareth Morgan discute as organizações, evidenciando as organizações vistas como prisões psíquicas. Como ponto de partida, o autor identifica o significado de ver as organizações pela metáfora da prisão psíquica. Em sua perspectiva ver as organizações por meio dessa metáfora significa evidenciar forcas em detrimento de limitações com ênfase na personalidade, mostrando que o modo de ver, muitas vezes, torna-se o modo de não ver. Essa assertiva, por sua vez, fundamenta-se a partir do pressuposto de que as organizações podem ser apanhadas por círculos viciosos em que vitorias e pontos fortes transformam-se em pontos fracos ocasionando sua queda, exemplificando a indústria automobilística e a indústria de computadores. Além disso, Morgan considera o papel do inconsciente nas organizações, afirmando que pode surgir o perigo de muitas organizações