Exploradores de caverna
Resumo do livro “O Caso dos Exploradores de Caverna” O livro “O caso dos Exploradores de Caverna” trata de um caso totalmente fictício, criado com a finalidade de apresentar diferentes posturas filosóficas sobre direito e governo, julgado por cinco juízes, igualmente fictícios. O primeiro juiz, Truepenny, C. J., apresenta primeiramente o caso. Cinco homens membros da Sociedade Espeleológica, exploradores amadores de caverna, ficam presos no subsolo. Após conseguirem contato com a superfície através de um rádio, começam as tentativas de resgate e 10 homens morrem em eventuais desmoronamentos causados pela ação. Roger Whetmore, um dos exploradores presos na caverna, sugere que a carne de um dos cinco seja consumida pelos outros, já que seus mantimentos acabaram e ainda iria demorar vários dias para que o resgate fosse bem sucedido e até lá os homens provavelmente já teriam morrido de fome, o explorador a ser assassinado seria tirado por sorte. Nenhum dos integrantes da missão de salvamento se responsabilizou por responder essa questão. Pouco antes de os exploradores tirarem na sorte quem morreria, Roger desiste de participar, sendo ele mesmo quem acaba sendo morto e comido, depois de um dos réus jogar os dados na sua vez, no 23º dia. Após o resgate, os quatro homens foram denunciados pelo homicídio de Roger Whetmore. No julgamento o presidente do júri inquiriu se poderia emitir um veredito especial para que o Juiz do Tribunal tomasse a decisão final. O ministério Público e os advogados aceitaram e o método foi aprovado. O juiz de primeira instância decidiu que os réus eram culpados. Os membros do júri enviam ao chefe do Executivo uma petição conjunta pedindo que a sentença à forca fosse alterada para uma reclusão de seis meses. O segundo juiz, Foster, J., diz que o caso é regido pelas “leis naturais”, pois, quando não é possível a coexistência dos homens, não é possível também a existência do direito positivo. Afirma também