Exploradores da caverna
1- Foi questionado pelo grupo- aos vinte dias- a expectativa de tempo de resgate 2- Foi solicitado pelo grupo informações sobre probabilidade de sobrevivência com a ração que dispunham aos vinte dias- prevendo mais dez dias de espera 3- Foi respondido que as chances de sobrevivência eram escassas a partir do vigésimo dia 4- Silêncio de 8 horas- confabulação 5- Whetmore- era representante do grupo 6- A resposta para pergunta sobre antropofagia para sobreviver foi afirmativa 7- Sem resposta para sorte lançada 8- Whetmore foi morto ao 23º dia e comido pelo grupo 9- Whetmore foi o primeiro propor a iniciativa de comer e sortear 10- Whetmore desistiu do ato odioso 11- Whetmore foi acusado de violação do acordo 12- Os dados foram lançados- não por Whetmore 13- Em 1ª instância condenação- “ quem quer que intencionalmente privem a outrem da vida será punido com a morte”
Defesa
1º Ponto
Começamos com uma definição de Direito Fundamental que sustenta que o bem comum está acima do direito individual – isto fica claro no momento em que a sorte é lançada impondo restrição da vida de um membro do grupo em detrimento de outras 3 vidas.
2º ponto
É natural o Juri ter aversão ao fato de tirar a vida de outro ser humano, mas não podemos deixar de levar em consideração a situação que os circundavam- estava confirmado- confirmação fornecida por médicos- que após o vigésimo dia de restrição alimentar o grupo não resistiria e viessem a perder a vida- atentando contra a mesma de forma coletiva, e também informado que se alimentar de carne humana, faria com que os membros sobrevivessem às privações estabelecidas contra suas vontades.
Os questionamentos eram pertinentes, enquanto havia uma comunicação com mundo exterior o grupo sentia-se confortável com as escolhas e de certa forma amparado pela legislação atual- porém- ao questionar ao mundo exterior se era legítimo tirar a sorte para decisão de