Explora o do Trabalho Infantil no Brasil
Quando se argumenta sobre a exploração infantil no Brasil, são visíveis vários pontos de convergência entre aspectos que ligam o país a outros, como também as relações enquanto regiões geográficas que o território brasileiro comporta. Em suma, o aumento é expressivo, onde compromete o desenvolvimento sociocultural destas crianças, como limita em grande escala as fases de construção da vida, pois o crescimento intelectual e físico é interceptado por visões de mundo que não deveriam estar presentes nesse momento da vida dessas crianças.
Inicialmente, após análise das pesquisas feitas pelo Censo no ano de 2010, pelo IBGE, aproximadamente 1,600,000 de crianças são exploradas no Brasil. Deste montante, quase 46 % vivem na região nordeste, e são as mais exploradas, chegando a quase 39 horas semanais. O que é visto e compreendido como um absurdo, é quase uma normalidade. Só em Pernambuco, 270 mil crianças e adolescentes são explorados em diversas atividades econômicas, em vez de se dedicarem aos estudos. É fato que o não aparecimento destas crianças na escola prejudica não só o crescimento destas ao patamar de educação, como não os faz melhores economicamente, pois estarão recebendo sempre as mesmas quantias pelo serviço prestado, já que sabe que o exercício de atividade econômica é proibido pelas normas constitucionais presente na constituição de 1988, vigente no Brasil - A Constituição Brasileira é clara: menores de 16 anos são proibidos de trabalhar, exceto como aprendizes e somente a partir dos 14.
Deve-se observar não só os aspectos econômicos que a atividade traz como os riscos à vida. São inúmeros casos publicados nos noticiários de crianças e adolescentes que se ferem gravemente e alguns com resultado morte, pela não observância dos quesitos de segurança e exaustão que o trabalho provoca nesses “pequenos adultos”. Maus tratos, estresse, perda do lazer e importantes fazes da vida dessas crianças que provocam a situação