EXPERIMENTO III MOVIMENTO EM UM TRILHO DE AR
A pratica foi feita para o teste do trilho de ar, podemos calcular a aceleração da gravidade onde este sofrera uma aceleração , onde iniciou –se a medições de tempo, determinamos uma posição no trilho de onde o carrinho partiu em todas as medições. Medimos a distância desse ponto até o primeiro ponto que seria medido e obtemos como resultados X1, X2, X3 e X4. Para cada medição, o sensor foi posicionado corretamente nas marcações do trilho. A partir do ponto inicial e com o sensor na posição necessária para cada medição, o carrinho foi solto e cronometraram-se os tempos necessários para o carrinho percorrer os determinados intervalos de espaço. Os resultados obtidos foram organizados na tabela1 abaixo:
X1(m)
X2(m)
X3(m)
X4(m)
T1
00,419s
T2
00,358s
T3
00,362s
T4
00,360s
X1(m)
X2(m)
X3(m)
X4(m)
T1
00,442s
T2
00,103s
T3
00,728s
T4
00,511s
Abaixo pode –s e observar nas figuras 1 e 2
Figura 1 – Gráfico posição versus tempo.
t (s)
Figura 2 – Gráfico posição versus tempo.
Para analisar se o movimento do experimento pode ser considerado M.R.U fizemos um gráfico da Tabela 1 e 2 [Figura 1 e 2]. Se compararmos o gráfico resultante do experimento com o gráfico esperado vemos que são muito parecidos em sua forma, já que um é uma curva , onde pode se analisar do sistema é que o carrinho foi acelerado devido à ação da tração no fio ocasionada pelo peso do corpo suspenso na extremidade do fio. Porem sabendo que só há aceleração quando uma força atua no sistema, se o corpo suspenso tocasse o chão, a força normal anularia seu peso que anularia a tração no fio e a resultante do sistema se tornaria nula, o que deixaria o carrinho numa situação de movimento retilíneo uniforme, ou seja, com velocidade constante, já que não haveria aceleração.