Experimento 10

Procedimentos.

Ao início do experimento, montou-se a aparelhagem presente no laboratório e pesou-se, em um tubo de ensaio grande, as seguintes massas:

Equipes
Massa de KNO3 (g)

Pesar
Pesada
1
3,0
2,997

4,0
3,997
2
5,0
4,999

6,0
6,003
3
6,5
6,528

7,0
7,076
4
7,5
7,512

8,0
8,010
5
9,0
9,040

10,0
10,010
Tabela 1.0: Massa de KNO3 pesada por cada equipe.

A seguir, foi adicionado 100 ml (utilizando a pipeta volumétrica) de água destilado a cada a cada um deles. Os procedimentos abaixo, foram executados pela ordem crescente da quantidade de sal. Posteriormente, foi aquecido no banho Maria até que houvesse a dissolução total do sal, removendo do banho e colocando o termômetro na solução. Ao final, deixou-se esfriar, agitando continuamente e verificando sua temperatura para o momento de cristalização do sal. Repetiu esse processo mais duas vezes, para que se obtivesse o mínimo de erro.
Obs. 1:
Como a densidade da água é igual a 1,00 g/ml e, portanto, 10,00 ml correspondem a 10,0g de água.
Ao realizar as 3 medidas para cada tubo, bastou apenas reaquecer os tubos até a dissolução dos cristais.
Como meio de agilizar o procedimento, foi utilizado o banho de água ( em temperatura ambiente e com gelo) para que ocorresse a cristalização do sal.
Equipes
Massa de KNO3 (g)

Vol.
Conc.
Temperatura (°C)

Pesar
Pesada
(ml)
(g/100g)
1
2
3
Média
1
3,0
2,997
10
29,97
18
17
17
17,3

4,0
3,997
10
39,97
26
25
25
25,3
2
5,0
4,999
10
49,99
30
30,5
30
30,1

6,0
6,003
10
60,03
38
38,5
39
38,5
3
6,5
6,528
10
65,28
37
39
40
38,6

7,0
7,076
10
70,76
42,5
43
43
42,8
4
7,5
7,512
10
75,12
45
45
46
45,3

8,0
8,010
10
80,10
48
48
48,5
48,1
5
9,0
9,040
10
90,40
52
56
56
54,6

10,0
10,010
10
100,10
55
56
57
56
Tabela 1.1: Resultados obtidos para a determinação da curva de solubilidade do KNO3.

Verifica-se que, que durante a segunda e terceira medições, os valores aferidos foram maiores que a primeira medida, isso acontece devido os consecutivos aquecimentos, fazendo que se ocorra a