Experimentação e educação científica
SILVA, Aparecida de Fátima Andrade da1; GOMES, Larissa Pinca Sarro1; SÁ, Luciana Passos1; GUZZI, Mara Eugênia Ruggiero2; OLIVEIRA, Ana Paula Santos3; BARROS, Jamile de Andrade3; ABREU, Sandra C. de Souza4
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Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC – Ilhéus – BA,2 Faculdade de Ilhéus – Ilhéus – BA, 3 Centro de Atenção Integral à Criança – CAIC – Itabuna – BA,4 Secretaria Municipal de Educação – Prefeitura Municipal de Itabuna – BA . afatimasp79@yahoo.com.br Palavras chaves: formação de professores, resíduos sólidos, educação ambiental.
INTRODUÇÃO A educação científica escolar tem um papel importante, pois as pessoas poderiam agir de forma mais consciente, crítica e responsável, se pudessem ter oportunidades para a construção e reconstrução de conhecimento científico. Várias propostas elaboradas, apresentadas e desenvolvidas durante a década de 90 defendem o ensino de Ciências nas séries iniciais (Brasil, 1997; Carvalho et al., 1998; Charpak, 1996; Gonçalves, 1997; Kamii e Devries, 1986) e apontam para a importância de serem criadas condições para uma educação em Ciências, que ofereça, a todas as crianças, situações-problemas que possibilitem o conhecimento físico e o desenvolvimento intelectual e afetivo. As atividades devem ser propostas a fim de que as crianças possam explorar os materiais, fatos e fenômenos à sua volta, testar idéias, observar e registrar propriedades, pensar e refletir a partir dos resultados alcançados e discutir com seus pares. A posteriori deve haver uma conceituação que lhes permita ampliar a compreensão dos fenômenos que encontram ao seu redor proporcionando-lhes uma nova cultura experimental. Os autores reconhecem, também, a importância da interdisciplinaridade entre o ensino de Ciências e o de Língua Portuguesa, pois segundo Carvalho et al.: “É importante para o ensino de Ciências que os alunos consigam se expressar não só verbalmente mas também