EXPERIENCIA 1 STBL
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CURSO DE QUÍMICA TECNOLÓGICA
SEGURANÇA E TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA
TURMA PF2
PROFESSOR CLEITON MOREIRA DA SILVA
RELATÓRIO 1
FILTRAÇÃO E EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO
RECRISTALIZAÇÃO: PURIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS
Alunos: Lislye Corrêa de Faria Thaís Helena de Oliveira Gomes
Belo Horizonte, 09 de abril de 2015.
Thais Helena de Oliveira Gomes
Lislye Corrêa de Faria
RELATÓRIO 1
FILTRAÇÃO E EXTRAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO
RECRISTALIZAÇÃO: PURIFICAÇÃO DE SUBSTANCIAS
Relatório da Experiência 1, realizada em laboratório, apresentado à disciplinada de Química Geral Experimental com finalidade avaliativa.
Professor Orientador:
Cleiton Moreira Costa da Silva
Belo Horizonte, MG
2015/1
INTRODUÇÃO
A Aspirina, também conhecido pela sigla AAS, é um fármaco que possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antipiréticas (antitérmicas). [1]
“Em 1838, o químico italiano Raffaele Piria conseguiu obter ácido salicílico da salicina, sendo que esse último era um composto de estrutura complexa, o qual se acreditava ser o princípio ativo da casca do salgueiro. Mas um marco mesmo ocorreu em 1859, quando o químico alemão Adolf Hermann Kolbe (1818-1884) desenvolveu o método de sintetização do ácido acetilsalicílico, a partir do ácido salicílico.”. [8] O ácido salicílico causava muitos efeitos adversos, seu uso poderia lesar as paredes do estômago, por causa do seu poder de corrosão. Para solucionar esse problema, a molécula do ácido salicílico ganhou um radical acetil, passando a ser um éster de acetato, o que deu origem ao tão conhecido ácido acetil-salicílico que, se comparado ao ácido salicílico, é menos prejudicial ao estômago, mas também é menos eficaz e se a pessoa fizer um uso prolongado desse medicamento ela também sentirá efeitos adversos, como dores no estômago e úlceras. [1]
FIGURA 1 – Transformação do ácido salicílico em ácido acetilsalicílico
O ácido