Expansão para o oste e doutrina do destino manifesto
Depois de ganhar a independência com o Tratado de Paris, os Estados Unidos expandiram para o Oeste, ampliando suas fronteiras sete vezes, com dois ajustes de fronteiras principais, um para cada uma das colônias do Reino Unido e Espanha, e várias disputas territoriais menores. O país dos treze estados originais cresceu para os cinquenta estados, a maioria dos quais começou como um território incorporado. O padrão geral desta expansão territorial é a seguinte: a colonização das terras recém-adquiridas, a formação de um território organizado, a alteração das fronteiras desses territórios e, finalmente, a condição final de Estado. Apenas dois dos novos Estados cresceram consideravelmente depois de obter a condição de estado, Nevada e Missouri, e quatro deles perderam territórios para formar novos estados - Massachusetts, Carolina do Norte, Texas e Virgínia.
Após a derrota de Napoleão Bonaparte na Europa, e da realização do Congresso de Viena, em 1815, uma era de relativa estabilidade iniciou-se na Europa.
Os americanos passaram a prestar menos atenção na Europa e mais para o desenvolvimento interno.
Na primeira metade do século XIX, milhares de americanos e imigrantes europeus moveram-se em direção aos novos territórios obtidos pelos Estados Unidos da Inglaterra e da França e além das fronteiras americanas, instalando-se em terras estrangeiras, como o Oregon (então controlada pelo Reino Unido), e a Califórnia e o Texas (então controladas pelo México.
FATORES / MOTIVOS PARA A EXPANSÃO:
- Ampliação de fronteiras e busca de terras para agricultura;
- Busca de matérias-primas e expansão capitalista;
- Ida de imigrantes europeus para os Estados Unidos motivados pelo desejo de posse de terras;
- Melhoria nas condições de vida;
- Busca por ouro;
- Liberdade religiosa.
- Observar que esta expansão levou a opressão e dizimação dos povos indígenas.
Formaram-se assim colônias, do Norte ou Nova Inglaterra,