Expansão Marítima Europeia
Interesse europeu no Oriente: especiarias
Necessidade de buscar produtos diretamente nas Índias (sem intermediários, os lucros seriam maiores);
Domínio turco do Mediterrâneo e das rotas de comércio que passavam por Constantinopla;
Europeus precisam buscar nova rota para chegar até o Oriente.
Dificuldades para a expansão
Pouco conhecimento sobre o Oriente;
Pouco conhecimento sobre mares;
Pouca tecnologia de navegação;
Crença em diversos mitos:
Terra plana;
Fim do mundo no abismo;
Monstros no mar;
Portugal: 1º reino a buscar uma nova rota para o Oriente
Posição geográfica favorável;
Existência de um Estado organizado: poder centralizado e reino unificado;
Burguesia fortalecida e com recursos financeiros para investir em navegações;
Escola de Sagres: formação de navegadores e estudos a respeito de cartografia e desenvolvimento de técnicas de navegação.
Espanha
A Espanha também buscou desenvolver a navegação e os reis católicos, Fernando e Isabel, financiaram o genovês Cristóvão Colombo na busca de uma nova rota para o Oriente – as “Índias”.
Colombo acreditava que a terra era redonda (na época, ideia geral, defendida pela Igreja, era de que a terra era plana), e que era possível chegar ao Oriente navegando para oeste, dando a volta no globo.
O ovo de Colombo
Viagem de Colombo
Em 12 de outubro de 1492 Colombo avistou terra firme, acreditando ter chegado às Índias; porém, ele havia, na verdade, chegado às Antilhas, na América. Os nativos americanos foram batizados de índios porque Colombo creditava estar realmente nas Índias; Colombo morreu acreditando ter chegado às ìndias, nunca teve consicência de que havia, na verdade, encontrado um novo continente.
Tratado de Tordesilhas
Após a descoberta das novas terras, Portugal e Espanha iniciaram uma disputa pela posse destas e, para resolver a disputa, foi assinado o Tratado de Tordesilhas, que dividia o mundo em dois blocos, a partir de uma