Exercício de posicionamento - case “victoria’s secret
Curso
Nome
Exercício de posicionamento - CASE “VICTORIA’S SECRET”
Rio de janeiro
2012
Nome
Exercício de posicionamento - CASE “VICTORIA’S SECRET”
Trabalho desenvolvido durante a disciplina de Fundamentos da Administração e da Ética, como parte da avaliação referente ao Primeiro semestre.
Professor (a):
Rio de Janeiro
2012
Exercício de posicionamento - CASE “VICTORIA’S SECRET”:
“Leia o artigo sobre a Victoria’s Secret (abaixo) e responda a questão:”
“Mulheres precisam de lingerie”, diz Leslie Wexner. “Mas as mulheres também querem lingerie. Eu gosto de estar no ramo que lida com consumidores que querem. As margens são melhores do que quando se lida com os que precisam.” A Victoria’s Secret tinha seis lojas de lingerie que perdiam dinheiro e um catálogo de sucesso quando Wexner comprou a companhia, em 1982. Era um negócio voltado para facilitar a compra de lingerie pelos homens. Mas o que Wexner enxergou foi um atrativo essencial para as mulheres.
No início, as telefonistas da Victoria’s Secret foram treinadas para ser delicadamente solicitação atender homens encabulados. "O senhor não sabe o número do sutiã da sua mulher? Não há problema. O senhor sabe onde ela os guarda? O.k. olhe na etiqueta e encontrará o tamanho". Hoje a Victoria’s Secret é comandada quase totalmente por mulheres e dirigida para mulheres que estão querendo principalmente agradar a si mesmas. De um faturamento de apenas 7 milhões de dólares anuais quando Wexner a comprou, a empresa cresceu para um faturamento de aproximadamente 1,8 bilhão de dólares no ano passado. Wexner criou lojas que fizeram um estilo: camisolas de cetim penduradas nas paredes, roupas de baixo de padronagem coordenada sobre as mesas, tudo em salas forradas por grossos carpetes. Assim paparicada, a consumidora da Victoria’s Secret compra de oito a dez sutiãs por ano, enquanto uma americana típica compra dois. “Fizemos as mulheres considerarem o sutiã e a calcinha