Exercício 1
1 Deposição de B, C e D numa bacia, em subsidência;
2 Levantamento/uplift que torna a região emersa (aflorante) e portanto erosão com destruição do registo geológico;
3 Subsidência (ou imersão) da região com deposição de um novo estrato, representado por E;
4 Intrusão da rocha A (filão).
5 Deposição de G.
6 Intrusão da Rocha F (soleira);
7 Deposição do estrato G;
8 Emersão e erosão atual.
Exercício 2
1. Deposição dos sedimentos 1 a 6;
2. Intrusão do dique, rocha D;
3. Deformação com formação me falha F – F’ com rejeito aparente de falha normal e direção sudoeste;
4. Emersão e erosão atual.
Exercício 3
1. Deposição do primeiro ciclo deposicional (Rochas K a C).
2. Intrusão magmática de A+B sob a forma de um filão (A) e uma soleira (B), que recorta todas as rochas encaixantes.
3. Basculamento de toda a sequência para Sul, no entanto não se pode precisar com toda a certeza se ocorreu antes ou depois do ponto 2.
4. Emersão e erosão atual.
Alternativa
1 Deposição do primeiro ciclo deposicional (Rochas K a D).
2 Basculamento de toda a sequência para Sul.
3 Deposição do estrato C
4 Intrusão magmática de A+B sob a forma de um filão (A) e uma soleira (B), que recorta todas as rochas encaixantes.
5 Emersão e erosão atual.
Exercício 4
1. Deposição da série inferior.
2. Basculamento para SSE. (não é certo o momento!)
3. Falhamento F2 e posteriormente F1
4. Emersão e erosão da superfície, o que levou à perda do registo geológico. Formação de uma superfície de erosão com discordância angular.
5. Subsidência e posterior deposição da série superior.
6. Emersão e erosão atual.
Alternativa
O basculamento pode ter ocorrido antes das 2 falhas, entre F1 e F2, ou ainda ser posterior a F1 e F2.
Nesses casos é necessário rever se as falhas têm rejeito normal ou inverso!
G-C: 2º Ciclo; B-A: 1º Ciclo