Exercicio I Questoes Objetivas CORRIGIDO
1905 palavras
8 páginas
TESTE OBJETIVO – 1As questões a seguir devem ser respondidas com base no artigo “Somos homens ou somos máquinas? Para que serve a filosofia?”, de Sérgio Murilo Rodrigues.
1. A imagem a seguir retrata uma cena do filme Matrix. (0,1 ponto)
Analise as afirmações a seguir e escolha a que representa com maior fidelidade os argumentos do autor do texto:
a) A analogia com o filme Matrix é feita porque, para o autor, no sistema atual, o homem tem uma carga horária de trabalho tão extensa, que parece trabalhar como uma máquina.
b) A analogia com o filme Matrix é feita porque, para o autor, o modelo de economia atual é, baseado, sobretudo, na fabricação de produtos tecnológicos.
c) A analogia com o filme Matrix é feita porque, para o autor, na sociedade contemporânea, as pessoas passaram a depender das máquinas para realizar várias atividades do seu dia-a-dia, tais como o celular e o computador.
d) A analogia com o filme Matrix é feita porque, para o autor, na atualidade, o homem age de modo programado, tal como uma máquina; esse “programa” contém, sobretudo, “instruções” de como o homem deve pensar e agir, às quais ele, tal como as máquinas, apenas obedece, sem pensar. (CORRETA)
e) A analogia com o filme Matrix é feita porque, para o autor, o homem perdeu a sensibilidade e está tratando seus semelhantes como robôs.
COMENTÁRIO: pessoal, o homem atual não foi comparado com os homens de Matrix porque ele é dependente das máquinas (exemplo: fica toda hora mexendo no celular), nem porque as máquinas entraram na vida dele para executar várias tarefas, nem porque tudo o que a indústria faz atualmente é feito por meio de máquinas, nem porque o homem trabalha demais. Essa comparação é feita pura e simplesmente pelo fato de que as pessoas agem sem pensar, seguem ordens dadas por instituições presentes no sistema capitalista (empresas, moda, mídia). As máquinas pensam? Não! Elas agem segundo uma programação que o homem põe nelas. O homem está virando máquina justamente porque é