Exercicio Prof
Em 1972 divulga-se a expressão “princípios contábeis” pelo CFC (Resolução 321/72) e pelo BC (Circular 179/72), tornando obrigatória a sua observância pelas companhias abertas. Prevalecendo informalmente os conceitos sobre princípios contábeis geralmente aceitos que eram ministrados em cursos de graduação sobre influência da escola norte-americana de contabilidade, principalmente na Universidade de São Paulo (USP).
Os princípios de contabilidade geralmente aceitos que deveriam ser observados pelas companhias abertas na elaboração das suas demonstrações financeiras. Cumpre salientar que o parecer do auditor deveria mencionar obrigatoriamente se as demonstrações financeira se estavam ou não refletindo a posição financeira da companhia em conformidade com os princípios de contabilidade geralmente aceitos. Com Resolução 530/1981 defini quais eram os princípios fundamentais de contabilidade (e não princípios contábeis geralmente aceitos), mais com isso trouxe pouco significado prático para os contadores e auditores, pois prevalência somente as demonstrações financeira se estavam ou não de acordo com a legislação ou regulamente vigente.
Em 1993 houve um avanço com a Resolução 750 CFC definindo os 7(setes) princípios – Entidade, Continuidade, Custo como Base de Valor, Prudência, Competência, Objetividade e Atualização Monetária, sendo que o último foi decorrente da elevada inflação que o país vivenciou à época, tendo alcançado, segundo índices oficiais, mais de 1.800% ao ano em 1990. Assim o CFC cria um grupo de Trabalho específico para desenvolver as Normas Brasileira de