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I. INTRODUÇÃO:
A economia capitalista internacional está sofrendo uma profunda crise caracterizada basicamente por uma grande sincronização. Manifestou-se inicialmente em 2007 nos Estados Unidos, no setor da construção, através de uma depreciação do capital nas companhias financeiras, dada a ampla circulação de títulos precários usados para investimentos no setor imobiliário.
O perigo do colossal colapso financeiro dos Estados Unidos – que mantém fortes posições no mercado internacional de capitais financeiros – causou uma queda gradual e generalizada dos preços nas bolsas mais importantes do mundo. Foi a “ponta do iceberg” da manifestação de uma crise generalizada de superprodução e superacumulação de capital.
O Brasil atualmente se encontra em uma situação melhor do que em outras ocasiões para enfrentar os impactos da crise, com fundamentos econômicos mais sólidos, mas mesmo assim não escapará de sofrer em alguns aspectos. Embora ainda amparado, principalmente, em seu mercado interno, a crise acentuada nos países europeus e a situação atual nos Estados Unidos nos fazem prever momentos pouco esperançosos.
E em tempos de crise econômica, a primeira vítima é a população, pois é quem diretamente é punida, atingida pela alta dos preços, pelo arrocho salarial e com o desemprego, este último, a fórmula encontrada pelo empresário ao regular as suas atividades, como meio de manter o seu nível de lucratividade.
II. JUSTIFICATIVA:
É importante entender esse assunto, pois toda a população brasileira está diretamente ou indiretamente envolvida com essa problemática. III. OBJETIVOS:
Identificar os reflexos da crise do capitalismo sobre a população brasileira a fim de compreender como esses fatos interferem na vida dos habitantes do Brasil.
IV. METODOLOGIA:
A pesquisa será realizada com base em pesquisas em leituras e interpretações de vários especialistas da área de economia, através