Exemplo de memorial telefonico
A entrada será subterrânea derivando de rede existente, próximo ao alinhamento do terreno pela Rua 4ª.
A partir do poste da rede da AES Sul, a tubulação de entrada deverá ser amarrada e dotada de curva de 180 graus na ponta (tipo “bengala”), a fixação do conduíte no poste deve ser feita com a fita de aço inox, braçadeira ou arame galvanizado, com três voltas no mínimo, até a caixa de passagem tipo R2 instalada no passeio público.
A tubulação seguirá enterrada do poste de entrada até a guarita, todo o trajeto interno ao terreno do consumidor será dotado de caixa de passagens tipo R2, com distância entre elas de 15 m no máximo.
A tubulação de telecomunicações de entrada deve ser de Ø 75 mm, de PVC rígido ou ferro galvanizado. Não é permitido usar tubo flexível (corrugado) e instalada a 0,60 m de profundidade com tubulação embutida de 2 x Ø75mm envelopada em concreto até o distribuidor geral.
É previsto um ponto de caixa de saída em cada dormitório, sala de estar, sala de jantar e cozinha.
Nos dormitórios e salas as tomadas estão previstas a 0,30 m de altura do piso. Na cozinha a altura prevista é de 1,30 m.
Os eletrodutos para tubulação interna devem possuir diâmetro de 25 mm e cabo do tipo CCI com um ou dois pares de condutores.
Este foi projetado conforme estabelece os padrões das normas da TELEBRÁS.
A prancha deverá ser de madeira e protegido contra ataques químicos, pragas e principalmente umidade, a prancha deve ter uma superfície uniforme, não ter emendas, possuir uma espessura mínima de 20 mm e estar pintada com tinta na cor cinza-claro. Não serão aceitos “madeirites” ou “aglomerados”.
O acesso à caixa deve estar livre e desimpedido permanentemente.
Recomendável haver uma proteção física no piso, distante da frente da caixa e de seu(s) lado(s) de, pelo menos 1,50 m, de modo a evitar danos.
A caixa de distribuição geral deve possuir iluminação adequada de modo a possibilitar os trabalhos de operação e manutenção nos