Exemplo Da Civiliza O Do Amor
Civilização do amor
"Civilização do Amor" ou "Cultura do Amor", no sentido cristão, aponta para o ideal de um mundo novo, em que o AMOR, com que fomos criados à imagem e semelhança de Deus, determina não apenas a relação entre as pessoas, mas também uma nova relação de diálogo e de comunhão entre os povos e as culturas.
Critérios da civilização do amor Para que haja uma civilização do amor, o cristão deve assumir, com ânimo, a vida em comunidade/união, procurando agradar o próximo.
Proteger não só a minha vida como também a dos outros/ próximo, como compromisso.
Renunciar tudo o que nos puder afetar de forma negativa. Optar responsavelmente por tudo o que glorifica a pessoa
Condições da civilização do amor Para haver civilização do amor é necessário:
1. Verdade;
2. Justiça;
3. Amor;
4. Liberdade;
5. Diálogo;
6. Solidariedade.
Padre Américo O padre Américo nasceu a 23 de outubro de 1887 na freguesia de S. Salvador de Galegos, no concelho de Penafiel. Começou a frequentar a escola em 1898, em Penafiel, e terminou em 1902 em Felgueiras. Depois de concluir a escola decidiu empregar-se numa loja de ferragens no Porto. Em 1926 quando o Américo volta de Moçambique para Penafiel contacta o pároco local e comunica-lhe o desejo de entrar para um convento franciscano, entrando no convento de Santo António de Vilariño em Espanha, dois meses depois. Infelizmente, teve dificuldades na adaptação ao convento o que o levou a retira-se em 1925. Ingressando, por fim, no seminário de Coimbra onde se forma em teologia, sendo nomeado presidente do seminário e professor de português. Em 1932 o Bispo de Coimbra entregou-lhe a Sopa dos Pobres que começou a revelar-se a sua verdadeira vocação. Ao longo da sua vida ajudou o acolhimento e alojamento de vários jovens em Portugal, segundo o lema “Cada freguesia cuide dos seus pobres”.
Também desenvolveu vários projetos, um dos quais foi a construção das primeiras casas dos pobres, em 1941