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Disciplina: Língua Portuguesa 2º Período Data _____/______/______
Nome do aluno (a): ___________________________________________________________________________
1. Leia o texto abaixo e responda:
“João Carlos vivia em uma pequena casa construída no alto de uma colina, cuja frente dava para leste. Desde o pé da colina se espalhava em todas as direções, até o horizonte, uma planície coberta de areia. Na noite em que completava trinta anos, João, sentado nos degraus da escada colocada à frente de sua casa, olhava o sol poente e observava como a sua sombra ia diminuindo no caminho coberto de grama. De repente, viu um cavalo que descia para sua casa. As árvores e as folhagens não o permitiam ver distintamente; entretanto observou que o cavalo era manco. Ao olhar de mais perto verificou que o visitante era seu filho Guilherme, que a vinte anos tinha partido para alistar-se no exército, e, em todo esse tempo, não havia dado sinal de vida. Guilherme, ao ver seu pai, desmontou imediatamente, correu até ele, lançando-se nos seus braços e começando a chorar”
(KOCH & TRAVAGLIA, 2003).
a. O texto acima é coerente, ou seja, tem sentido?
b. Quais são os problemas que você encontrou no texto? Enumere esses problemas e justifique-os.
2. O humor da tira abaixo é construído a partir de uma incoerência. Que incoerência é essa?
3. A ambiguidade (duplo sentido das expressões) é um vício que impede o bom entendimento dos textos. Elimine a ambiguidade das frases a seguir:
a. Maria deixou a sala completamente suja.
b. O advogado viu o réu saindo do tribunal.
c. O avô conversou muito com neto em seu quarto.
4. A ambiguidade pode ser um recurso da linguagem, sendo assim, não constituirá erro. Explique o efeito que a ambiguidade causou no texto abaixo:
5. Reescreva as orações usando elementos de coesão para elaborar um texto com elas:
a. Os homens não ficam deslumbrados na frente de uma vitrine.