exclusão social
A exclusão social possui uma ampla abrangência, compreendendo fatores como raça, gênero, idade, opção sexual, questões culturais, entre outros mas nosso enfoque principal diz respeito aos excluídos por razões socioeconômicas: aos sem-moradia, aos sem-terra, aos moradores de rua, aos que não têm oportunidade à saúde, educação, previdência, enfim, aos que são considerados pobres, segundo o critério de classificação, e por isso acabam sendo excluídos socialmente por não alcançarem um padrão referencial de consumo. No Brasil, o salário mínimo é o parâmetro mais utilizado nas regras de formatação da maior parte dos programas sociais de transferência de renda do governo, por isso foi adotado por diversos estudiosos para medir a pobreza e exclusão social.
Vemos sempre nos noticiários as péssimas condições de habitalidade em que vive a população brasileira: pessoas vivendo sem serviços básicos, como uma rede de esgoto apropriada, coleta de lixo, água potável, etc. Além desses problemas vemos também uma grande parcela da população que não têm onde morar, ou seja, pessoas com carência habitacional. O Brasil possui cerca de 33 milhões de pessoas sem moradia, segundo um relatório lançado pelo Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos. Desse número, cerca de 24