excesso de peso global
A OMS optou pelo IMC (índice de massa corporal) como indicador que determina se uma pessoa é obesa. O calculo ocorre da seguinte maneira: divide-se o peso do corpo (em quilos) pela altura ao quadrado ( em metros). No adulto jovem o resultado acima de 25 é considerado sobre peso, acima de trinta já é obesidade, e acima de 40, obesidade severa.
Desta forma, quanto mais elevado o IMC, maior o risco de doenças associadas a esta. Sendo assim, o índice varia conforme a idade. No adulto, o peso normal varia conforme a sua altura, permitindo que se estabeleçam os limites inferiores e superiores de peso.
Nesse sentido, a obesidade é compreendida como a situação na qual o individuo apresenta percentual ou quantidade de gordura maior do que a considerada normal ou saudável.
Em linhas gerais, a obesidade pode ser definida como um excesso de peso, caracterizado por uma quantidade de massa adiposa superior a 20% desse. No Brasil as mulheres superam os homens nesse quesito. 12% das mulheres apresentam IMC acima de 30, enquanto que 7% dos homens estão acima desse índice, conforme dados do IBGE- 2002- 2003.
Contudo, segundo SBCBM (sociedade brasileira de cirurgia bariátrica e metabólica) em 2007, por meio da empresa Toledo & Associados, 51% da população brasileira tem sobrepeso. Sendo que, desse percentual 51% são mulheres e 50% homens e 14% da parcela feminina e 11% da masculina apresentam obesidade.
Todos esses números apontam para a obesidade como questão de saúde publica e não somente de estética como antes. Mas essa questão tem solução comprovada pelas estatísticas sobre adultos na União Européia. Os dados demonstram que o pais menos “gordo” é a Itália, sendo que uma das explicações relevantes para esse resultado é a posição que o país