Ex Economia Congo
Os últimos anos na República do Congo Congo economicamente foram muito conflitantes. De um lado, a inflação em 2009 esteve sob controle, mas voltou a subir e atingir o patamar de 23% ao ano em 2011.
O governo está preocupado, pois começam a faltar alguns produtos, tais como, automóveis populares, frangos nos super mercados, petróleo e óleo para as indústrias, dentre outros.
O Banco Central tem priorizado o desenvolvimento do país de modo a manter as taxas de juros em queda, no patamar de 12% ao ano, permitindo que o PIB real cresça a taxas de 2,4% e 2,9% nos dois últimos anos.
O que tem preocupado o governo é o “persistente” déficit público que chegou no ano passado a 9,2% do PIB, mas o governo pretende implantar um “rigoroso” programa de corte de gastos.
Outra fonte de preocupação é a queda das reservas do país chegando a US$ 11 bilhões no ano passado. É bom lembrar que em 2.009 este valor era de US$ 20 bilhões.
Alguns analistas econômicos tem culpado a política cambial que mantém a taxa rígida dentro da ”banda cambial” estabelecia a um ano e meio, no intervalo de $0,95 e $1,25 “dinheiros” por dólar americano, outros tem enfocado o aumento do “risco” do país em função de sua fragilidade externa.
A Balança Comercial apresentou déficit pelo segundo ano consecutivo no valor de US$ 5 bilhões e os investimentos externos passaram de US$ 7 bilhões em 2009 para US$ 2,5 bilhões em 2011, sem levar em conta o déficit das transações correntes de 5,1% do PIB.
O ministro do comércio exterior não tem obtido sucesso nas negociações do mercado comum com os países vizinhos, todos os possíveis integrantes, inclusive a Rep. Do Congo Congo adotam políticas protecionistas para muitos produtos e vários setores da indústria resistem à globalização.
Para diminuir a taxa de “risco” do país, o presidente pretende que governos estaduais e prefeituras equilibrem suas receitas e despesas, o que será difícil, pois o ano