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Pasto é a vegetação utilizada para a alimentação do gado e por extensão o terreno onde o gado é deixado para se alimentar. Antes do advento da revolução verde e da produção de ração em grande escala, o pasto era a fonte principal de subsistência dogado. Atualmente, a prática de alimentar o gado exclusivamente no pasto é denominadacriação extensiva, posto que necessita de grandes áreas para se viabilizar. Em contraponto, a criação de gado em áreas pequenas, ou mesmo em confinamento, com alimentação baseada em ração, milho ou soja, é conhecida como criação intensiva. A cana de açucar picada tem sido utilizada, de forma intensa, como complemento alimentar para gado confinado. No pastejo o consumo de partes das plantas sem matá-las, mantém nelas o potêncial de crescimento. Muitos herbívoros e plantas evoluem conjuntamente, cada qual atuando sobre o outro como agente de seleção natural.

Formação e manutenção de pastagem

Introdução
Na Zona Bragantina, a precipitação pluviométrica, temperatura e radiação solar são favoráveis à produção forrageira durante praticamente o ano inteiro, diferente do extremo sul do Estado do Pará. No entanto, no que diz respeito à fertilidade dos solos, especialmente à disponibilidade de nutrientes, há certas restrições. Na quase totalidade dos solos dessa zona, alguns nutrientes essenciais se encontram aquém do mínimo aceitável para a formação e crescimento das pastagens. O elemento considerado mais crítico é o fósforo, embora outros macroelementos como nitrogênio, potássio e cálcio podem também faltar, principalmente em sistemas mais intensivos de utilização de pastagem (Veiga, 1995).
As pastagens são a mais barata e prática fonte de alimento para os rebanhos leiteiros nas regiões tropicais úmidas, como a Zona Bragantina. Por isso, em área ocupada, são o principal uso-da-terra nas explorações leiteiras da região. No entanto, para alimentar eficientemente as vacas leiteiras, as pastagens devem fornecer quantidades adequadas de

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