Evolução
ANTÔNIO CELSO FELISBERTO
CARLA R. DE ALMEIDA
DÉBORA GREGORINI
FRANCISMAR MARTINS
LAIS F. MALAGUTTI
MARIELI BONATO
SUÉLEN C. PASTÓRIO
CINE DEBATE: A GUERRA DO FOGO
PATO BRANCO-PR
SETEMBRO/2015
ALINE MARIA DENGO
ANTÔNIO CELSO FELISBERTO
CARLA R. DE ALMEIDA
DÉBORA GREGORINI
FRANCISMAR MARTINS
LAIS F. MALAGUTTI
MARIELI BONATO
SUÉLEN C. PASTÓRIO
CINE DEBATE: A GUERRA DO FOGO
Trabalho acadêmico apresentado às disciplinas de Sociologia e Bases Biológicas do Comportamento do II período do Curso de Psicologia da Faculdade de Pato Branco – FADEP.
PATO BRANCO-PR
SETEMBRO/2015
1) A relação existente entre homem e natureza
Os povos menos desenvolvidos viviam em função de obter o fogo ou protegê-lo quando já o tivesse. O fogo possibilitava o cozimento dos alimentos, os protegia do frio e também dos predadores, chamando também a atenção dos povos que queriam possuir a chama. A preferência de acomodação era por ambientes abertos (para ter uma melhor visualização do espaço, assim como dos animais e inimigos que se aproximavam), embora utilizassem cavernas para se proteger da chuva. Utilizavam vestimentas feitas de pele de animais, tanto para se proteger de temperaturas baixas, quanto para se camuflarem em meio a determinados ambientes e para disfarçar seu cheiro, já que os olfatos dos grupos “humanos” assim como o dos animais era muito apurado.
O povo mais desenvolvido possuía suas casas, utilizando-se de recursos da própria natureza como armadilhas naturais (isso é nítido na areia movediça localizada frente a área onde viviam). Utilizavam-se de fontes de água (rios ou a própria chuva) como fonte de higiene, método que é aprendido e praticado – no fim do filme - por um integrante do grupo menos desenvolvido.
Havia uma relação constante de presa x predador, entre os próprios animais (cadeia alimentar), entre os próprios grupos (canibais) e entre os grupos e os animais (que podiam servir de alimento, ou buscá-lo).