evolução
Os fósseis indicam quando apareceram e quando se extinguiram as espécies anteriores ao ser humano. Assim, representando em um gráfico esses dados, pode-se obter dessa forma, uma linha do tempo.
Os mais antigos antepassados humanos pertenciam ao gênero Australopithecus. O gênero Homo, ao qual pertencem os seres humanos atuais, é mais recente. Nem todas as espécies que aparecem no gráfico são de antepassados do homem. Algumas delas correspondem a antepassados e outras são "espécies parentes".
Além disso, a árvore genealógica do ser humano ainda não é definitiva. De tempos em tempos se descobrem novos fósseis que devem ser acomodados nela.
Na evolução do gênero humano é possível distinguir três etapas principais. Na primeira, certas espécies de antropóides adaptaram-se ao meio; na segunda, o Homo erectus fabricou utensílios e ferramentas, passo decisivo para o aparecimento, na terceira, do Homo sapiens, que, por sua capacidade intelectual, dominou o habitat.
Os hominídeos constituíram uma família da ordem dos primatas cuja única espécie atual é o homem (Homo sapiens sapiens). Os fósseis indicam a existência, no gênero Homo, das espécies extintas H. habilis e H. erectus, das subespécies de H. sapiens de Neandertal e de Cro-Magnon e, em épocas mais remotas, de antecessores de outros gêneros, o Ramapithecus -- intermediário -- e o Australopithecus.
As principais características anatômicas dos hominídeos foram: postura ereta, locomoção bípede no solo, em substituição à braquiação (deslocamento com os braços, de galho em galho), capacidade craniana superior à de outras famílias aparentadas e dentes pequenos, com caninos não especializados. No processo de