Evolução no trabalho

Teorias Organizacionais II

A evolução do trabalho

O trabalho vem mudando conforme os anos passam e a tecnologia vai ficando mais sofisticada. Com o início do capitalismo, depois da Idade Média, a idéia do trabalho regular se impõe aos poucos. Nas fábricas os trabalhadores se reuniam para executar diferentes tarefas para produzir uma mercadoria, em troca do salário. Esse trabalho em troca de salário recebeu o nome de emprego assalariado, quem não o tinha era denominado desempregado. As pessoas que não trabalhavam, não conseguiam ter seu próprio sustento, eram ditas vagabundas, vadias, incapazes; então as pessoas se obrigavam a trabalhar. Para controlar esses trabalhadores que foram forçados a entrar na relação de trabalho assalariado, as empresas precisaram construir estratégias para controlar os empregados e assegurar a produção. Daí surge o taylorismo, idealizado por Frederick Taylor, que é uma prática administrativa onde os funcionários eram controlados rigorosamente, por uma gerência que os vigiava permanentemente. A partir de 1960 consideráveis mudanças ocorrem no mundo do trabalho devido a vários fatores, entre eles: as lutas operárias contra o trabalho repetitivo das fábricas, a crise financeira norte-americana que atingiu níveis elevadíssimos em todo o mundo e o sucesso crescente da indústria japonesa na competição internacional. Equipes mais flexíveis e polivalentes tomam lugar do padrão taylorista. A rotina das fábricas ficou menos rígida, o trabalho é menos mecânico, os trabalhadores começam a lidar mais com os monitoramentos de sistemas computadorizados, a qualificação profissional surge como exigência maior e a educação formal transforma-se em critério de seleção. No Brasil, a partir da década de 1930 e 1940, com a chegada de Getúlio Vargas no poder executivo, o país passa a contar com uma legislação trabalhista, começava a era do emprego formal. Analisando os pontos citados da evolução do trabalho, com reportagens lidas