Evolução histórica dos direitos do trabalhador
É através da origem histórica da sociedade humana que podemos entender como o trabalho que modifica a natureza também produz o homem. A linguagem esta relacionada à necessidade de cooperação para produzirem seus meios de sobrevivência.
As relações de trabalho são definidas por duas classes sociais dentro da sociedade capitalista, uma detém poder, capital e meios de produção e outra que vende a força de seu trabalho.
Desta forma podemos concluir que o trabalho produtivo da sociedade, constituem classes sociais distintas, que determinam relações sociais entre os indivíduos.
A característica do trabalho nas sociedades atuais é realização através da utilização de instrumentos, o torna a atividade necessariamente social.
A Psicologia Social no Brasil
Augusto Comte, fundador da Psicologia Social, escreveu obras sobre a natureza das ciências (1830-1834), onde o psíquico seria o objeto de estudo da Biologia, da Sociologia e da Moral.
A Psicologia Social só irá se desenvolver como estudo científico, sistemático, após a Primeira Guerra Mundial, juntamente com outras ciências sociais. Nos Estados Unidos a Psicologia Social atinge o seu auge através de pesquisas e experimentos.
Durante a década de 1950, parecia que a Psicologia Social daria respostas a todos os problemas sociais persistindo durante os primeiros anos após 1960. O acumulo de dados de pesquisas vai permitir uma análise crítica dos conhecimentos até então obtidos.
Na Europa, principalmente na França e na Inglaterra, surgem no final da década de 60, as críticas mais incisivas à Psicologia Social norte americana, denunciando seu caráter ideológico e, portanto, mantenedor das relações sociais.
Nos países da América Latina, a Psicologia Social reproduzia os conhecimentos desenvolvidos nos Estados Unidos, aplicando-se os conceitos e técnicas de estudos e de intervenção às condições próprias de cada país.
A crise da Psicologia Social é denunciada no Congresso de Psicologia