Evolução dos fármacos
Resumo
Introdução. A Tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas, também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). É uma doença que teve seus primeiros sintomas dotados antes de Cristo (a.C), porém não conhecida a causa tampouco a cura da doença. A transmissão é plena, enquanto o doente estiver eliminando bacilos e não tiver iniciado o tratamento. Essa transmissão se dá pela fala, espirro e, principalmente a tosse de um doente de tuberculose. No Brasil a primeira ação efetiva do poder público contra a doença foi em 1907, e foi proposta pelo sanitarista Oswaldo Cruz. Em 1920 criou-se a Inspetoria de Profilaxia da Tuberculose, que priorizou a descoberta e o tratamento adequado dos doentes. Objetivo. Este estudo tem como objetivo Observar como se dá o processo de interrupção da cadeia de transmissão da Tuberculose e analisar a evolução dos fármacos, observando os efeitos indesejados, eficácia, incidência da doença e tempo de tratamento. Metodologia. Os materiais utilizados como base, foram retirados em sua maioria do Ministério da Saúde. Resultados. O valor total de artigos e materiais encontrados durante a pesquisa, demonstram a variedade de estudos desenvolvidos na tentativa de estabelecer um medicamento para cura ou tratamento da doença. A partir deste estudo foi possível observar a importância pela busca de novos fármacos e tratamentos. Levando em consideração as condições de vida ainda existentes no país, que podem elevar o índice de contaminação e mortalidade pela doença. Até a década de 40, o tratamento era hospitalar, a técnica usada era o pneumotórax. A quimioterapia da doença iniciou-se em 1944 com a descoberta da estreptomicina (SM), isoniaza (INH) e do ácido para omino-solicílico (PAS). O esquema de tratamento sofreu várias alterações, descobriu-se que este não era tão