Evolução do pensamento econômico

A evolução do pensamento econômico

É considerado o início da trajetória da economia, as atividades naturais de pesca, caça e colheita, para sustento próprio, ainda na pré-história.
Já na antiguidade, povos como o do Egito, utilizavam dos rios para a atividade rural. Atividade essa que produzia todos os meios necessários para a sobrevivência própria e das cidades próximas. Em alguns lugares no entanto, a produção de alimentos não era suficiente, sendo necessária a compra de produtos de outras civilizações, utilizando como pagamento alguns produtos internos, surgia então os primeiros atos do que hoje chamamos de comércio exterior.
O Império Romano se destaca nessa alçada, tendo o comércio facilitado devido a longa extensão do império (que dominava a maior parte do território europeu) chegando a negociar até com países distantes, como China e Índia.
Até o final da idade média, a economia era essencialmente agrária, baseada no feudalismo, ou seja, grandes propriedades territoriais pertencentes a nobreza e ao clero e trabalhado pelos servos. Ocorriam trocas naturais e até então, a atividade econômica existente visava essencialmente a necessidade de suprir a ausência de certos alimentos e produtos; ainda não visava lucros e acumulações de riquezas.
Por volta dos séculos XVI e XVII, surgiu o mercantilismo (ou Capitalismo Comercial). O movimento oposicionista aos senhores feudais, que tentava manter o maior controle possível sobre a aconomia de suas regiões – dava ênfase no nacionalismo econômico que fazia da riqueza o fim principal do Estado. Surgiram então o sistema monetário, o sistema nacional de pesos e medidas e o de impostos e tarifas. O mercantilismo considerava que o governo de um país seria mais forte e poderoso se mais abundante fosse o seu estoque de metais preciosos, o que estimulou guerras.
Em meados do século XVII, as preocupações dos mercantilistas com o comércio e o poder comercial haviam começado a contrariar alguns interesses. As políticas