Evolução do ensino da história de goiás
Por algum tempo, as normas do ensino foram baseadas nos levantamentos realizados quando se sentiu a necessidade de mudanças devido ao crescimento da rede escolar primária e secundária no Estado. Esse crescimento intensificou-se a partir de 1947, quando criou o Feriado Nacional do Ensino Primário, porque a União começou a distribuir verbas aos Estados, para construção de prédios para as escolas, e o Estado as fez funcionar, nomeando e mantendo seus professores e funcionários. A criação da Carta da Reforma do Ensino, em 1972, apresentou o mais importante passo para o desenvolvimento educacional, no Estado de Goiás. Preconizada pela Lei 5. 692/71, que trouxe para o Brasil um novo conceito em educação, apoiando nos princípios de integração, descentralização, atualização e profissionalização. A Carta Escolar e do Estado de Goiás foi reivindicada pelo Ministério de Educação e Cultura e serviu de modelo na reforma do ensino que está sendo implantado no País (Bretas, 1991). A secretária de Educação e Cultura do Estado de Goiás aparelhou as escolas para acompanhar as profundas modificações do ensino, e criou novos meios para atender aos desafios do alto índice de flexibilidade da capacidade humana, no campo da educação. O Estado de Goiás tem baseado sua ação, no campo educacional, na busca de meios capazes de promover o desenvolvimento e o bem-estar social do povo goiano. No sentido de oferecer mais aprendizagem e melhores condições de vida àqueles que não possuem qualificação especial profissional, realizou-se em 1973, um trabalho intenso de pesquisa, nas áreas de atividades profissionais (Bretas, 1991). Em outubro de 1971, a secretaria de Educação e Cultura firmou convênio com o Instituto Nacional de Previdência Social e em conseqüência, foram ampliadas as oficinas pedagógicas do Instituto Pestalozzi, a escola oficial do Estado, e que atendia a 338 deficientes mentais e auditivos. O Estado de Goiás tem