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A Barreira da Deficiência A deficiência seja física, psíquica, visual ou mental, ainda tem de enfrentar muitas barreiras no que diz respeito à discriminação em sociedade. Infelizmente, parte da população possui esse sentimento horripilante. A deficiência vem acompanhada de inúmeras mudanças, pois viver com limitações se torna um desafio. Na maioria dos casos, parte dos cadeirantes se torna deficiente em acidentes de trânsito, o que torna a adaptação mais difícil ainda.

Como se acostumar a viver em uma cadeira de rodas necessitando de ajuda para se locomover e fazer as coisas básicas que antes fazia? Além do sofrimento da modificação de vida para ele e para a família. Eles possuem a cada dia um desafio: enfrentar a sociedade. Como conviver com os amigos, frequentar cinemas, bares, restaurantes e boates? Pois, além das dificuldades físicas limitadas, há a possibilidade de sofrerem depressão, o que para eles é um fato agravante.

A sociedade deveria ser menos cruel e conviver de forma mais harmônica. A população pode ajudar a diminuir essa dor que, de forma direta ou indireta, afeta a integridade do deficiente. Quando ouvimos que pessoas com deficiência são descriminadas, a maioria das pessoas se sente estarrecida, pois, hoje em dia, a acessibilidade de deficientes deveria ser muito mais respeitada. Vivemos em um mundo livre, de opiniões, credos e religiões.

Na mídia, em novelas, filmes e seriados tudo parece ser bonito e simples de se conviver. Mas quando deparamos com um deficiente físico frequentando o mesmo lugar que o nosso, muitos ainda pedem para que ele faça a gentileza de se retirar. Como aconteceu na boate noticiado no Diário de 6 de abril, causando constrangimento e revolta no cadeirante Luis Felipe Silva Ströher, e em seus amigos que o acompanhavam. Essa uma atitude absurda, que viola todos os direitos fundamentais de uma pessoa digna.

O artigo 5º da Constituição é claro: todos são iguais perante a lei, sem distinção