Eventos como ferramenta de marketing
Rafael Bertin
Os eventos vêm se tornando cada vez mais frequentes na vida das empresas. Eles crescem em numero, proporção e sofisticação, o que geralmente supera as expectativas das corporações e de seus públicos.
Segundo Mariângela Ramos Silva (2005), um evento quando bem planejado e organizado pode colaborar com a imagem da instituição junto a seu publico de interesse, sendo uma excelente forma de comunicação. Pois, divulga a marca, promove produtos, potencializa vendas e contribui para conquista de novos mercados expandindo a empresa.
Por ser um meio de comunicação aproximativa, o evento se constitui um processo de socialização e de integração dos grupos que fazem parte de um mesmo universo. Simões (1995, p. 170) afirma que evento é “um acontecimento com a finalidade específica de alterar a história da relação organização-público, em face às necessidades observadas”.
Já Giácomo (1993, p.45) analisa que o evento utiliza-se “da capacidade sinérgica da qual dispõe o poder expressivo com o intuito de engajar pessoas numa ideia ou ação”.
Kunsch (1986, p.102), pondera que “a importância da realização de um evento está, sobretudo, no aproveitamento do instante, do ambiente ou da presença de pessoas, pois dessa atitude resulta uma impressão final”.
Conforme o exposto, entendemos que o evento visa ser uma forma eficaz de alcançar objetivos específicos, direcionados a um determinado público. Assim, não cabe mais o método de fazermos um evento apenas com nossa visão intuitiva, mas sim, estruturarmos ele de forma planejada e coesa.
Para Dias (1996, p. 57), o planejamento vem a ser um ato de concretizar uma ideia, pois “planejar significa projetar”, ou seja, desenvolver um roteiro prático para dirigir os passos de um trabalho, que, quando feito com critérios e detalhamentos pode garantir a eficaz realização da finalidade da qual o evento foi proposto.
Diante dessas informações, podemos compreender que o evento é uma ação planejada