EVASÃO DA ESCOLA
Sabemos que o tema “células-tronco” é bem difundido, sempre é comum encontrar alguma nova aplicação ou qualquer outra novidade, por conta de seu alto nível de potencialidade. Podemos ainda esperar que estas células, desenvolva um novo tipo de medicina de acordo com seu aperfeiçoamento e desenvoltura nas pesquisas.
Desde sua descoberta tendo em ponto de partida, o fisiologista Teodor Schwann em 1839 e pelas descrições dos pesquisadores Ernest A. Mcculloch e James E. Till em 1963, sempre temos novidades de evolução do trabalho com essas células a partir de cobaias de pequeno porte, porém, não podendo haver testes em seres humanos. Experiências clínicas mostram resultados positivos como vemos o exemplo da medula óssea em relação às células tronco, células estas que tem por definição a capacidade de se diferenciar em qualquer célula especializada do corpo, ou seja, células que possuem características da mesma linhagem. Essas células, como já sabemos, são capazes de estar se renovando através de divisões celulares, mesmo estando a longo período inativas e também podem ser induzidas a formar células de tecidos e órgãos com funções especiais.
Podendo apresentar dois tipos, estes podendo ser, células tronco embrionárias e células-tronco adultas, porem, o sucesso não está tão direcionado a descoberta desses dois tipos, mas sim no fato de os cientistas terem conseguido identificar manter in vitro estas células, além de poder decidir o destino destas células e, principalmente, poder direcionar a diferenciação delas em outros tipos celulares em locais diferentes, o que levou a obter praticidade de realização no tratamento de diversas lesões teciduais graves. No ano de 2006, um grupo de pesquisadores japoneses, liderado pelo professor Yamanaka, apresentou um terceiro tipo de células tronco, as CT induzidas, [...] que são resultados da indução artificial de células somáticas da pele a se tornarem células-tronco com características semelhantes as embrionárias