Evangelii Nuntiandi
O empenho em anunciar o Evangelho aos homens do nosso tempo, animados pela esperança mas ao mesmo tempo torturados muitas vezes pelo medo e pela angústia, é sem dúvida alguma um serviço prestado à comunidade dos cristãos, bem como a toda a humanidade.
E a tarefa é: Confirmar que nós recebemos do Senhor com o múnus de sucessor de Pedro. Que constitui para nós “cada dia um cuidado solícito”. Infatigavelmente anunciar o Evangelho a todos os homens. Revesti-vos do homem novo, reconciliai-vos com Deus. Concluir a assembleia de forma memorável declarando que esperavam do Papa um impulso novo, uma Igreja forte, novos tempos de evangelização.
No decorrer do pontificado, tivemos oportunidades diversas de realçar a importância da evangelização com fidelidade da qual nós somos servidores.
Após o concílio, mudando a história, a igreja se torna mais preparada para anunciar o Evangelho. Com lealdade, coragem e humildade, o cuidado solícito de todas as Igrejas, auxiliando em seus questionamentos. Que nossas palavras leve à reflexão do povo de Deus. E que cada um seja divulgador da verdade ao evangelizar. A salvação dos homens é a beleza da Revelação que é capaz de resgatar a fé em Deus, a verdade.
O testemunho de si mesmo ao anunciar a Boa Nova. Que define com uma frase a missão de Jesus “Para isso é que fui enviado”. O espirito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para evangelizar os pobres. E jesus, o primeiro evangelizador, uma verdade lembrada no decorrer do Sínodo. Como evangelizador, Cristo anuncia o reino de Deus de tal forma que tudo o mais deixa de ter importância.
O senhor descreve a felicidade de fazer parte deste reino. As exigências do reino, Os arautos do reino, Os seus mistérios, Os seus filhos, E a vigilância e a fidelidade que se exigem daqueles que esperavam o seu advento definitivo.
Cristo anuncia a salvação. Este reino e esta salvação são a evangelização de Jesus Cristo.
Pelo trabalho e pelo sofrimento, pela renúncia e