EVALDO DIA DO FICO PRA ENTREGAR
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2º Vig
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“O DIA DO FICO”
INTRODUÇÃO
No dia 9 de janeiro último comemoramos os 193 anos do Dia do FICO. Quando naquele 9 de janeiro de 1822, o então Príncipe Regente D. Pedro de Alcântara foi contra as ordens das Cortes Portuguesas que exigiam sua volta a Lisboa, ficando no Brasil. O grande José Castellani afirma:
“A obra máxima da Maçonaria brasileira e a única de que ela participou de fato, como Instituição, foi a Independência do Brasil, em 1822 no mesmo ano em que os Maçons brasileiros criavam a primeira Obediência nacional, o Grande Oriente Brasílico, ou Brasiliano, que posteriormente viria a ser o Grande Oriente do Brasil”
I – ANTECEDENTES DO DIA DO FICO
A 16 de dezembro de 1815, precisamente no dia do aniversário de Dª Maria I, que estava louca, foi o Brasil elevado a Reino, através da régia carta de D. João VI, assinada no Palácio do Rio de Janeiro, e cujos dois principais artigos estabeleceram:
1) “ Que os meus Reinos de “Portugal”, “Algarves” e do “Brasil” formem d´ora em diante um só e único Reino, debaixo do Título de REINO UNIDO DE PORTUGAL, DO BRASIL E DE ALVARAVES”;
2) “Que os títulos inerentes à Coroa de Portugal, e de que até agora hei feito uso, se substituam em todos os Diplomas, Cartas de Lei, Alvarás, Provisões e Atos Públicos pelo novo Título de – PRÍNCIPE REGENTE DO REINO UNIDO DE PORTUGAL, DO BRASIL E DE ALVARAVES”, d´Aquem e d´Além Mar, em “África de Guiné” e da “Etiópia”, “Pérsia” e “Índia”.
Com efeito, o Brasil prosperava a olhos vistos. Sua grande riqueza natural determinava o célere progresso, uma ascensão vertiginosa entre as demais nações, contrastando com o notório estacionamento, senão declínio de Portugal.
Por isso, depois da volta de D. João a Lisboa, ampliou-se a política de