Eutanásia
Quione Nicolau Pereira Tiago
Natália Durães Graduandas em Direito
A eutanásia tratada pelo autor do artigo, Nargus Ebrahimi estudante de medicina pela University of New South Wales da Australia vem tratar os pontos de vista da sociedade, dos médicos, dos magistratos a respeito do tão polêmico assunto. Em seu artigo, ele traz a opinião de especialistas juntamente com seu ponto de vista gerado pelo conhecimento adquirido ao decorrer de seu curso até o momento, bem como alguns exemplos de países que são favoráveis a prática e como ela e desempenhada.
“O tema da eutanásia esta envolto de muita ética, debate e ambiguidade. Varias formas de eutanásia são reconhecidas, como a eutanásia voluntária ativa, o suicídio assistido, e physicianassisted suicídio, provocando maior controvérsia”
O termo eutanásia deriva do grego, que significa morte digna, a prática consiste na administração de drogas letais no paciente em fase terminal gerada por doença ou por alguma espécie de acidente, essa forma de praticar a eutanásia e denominada eutanásia voluntária ativa, já que muitas vezes e feita a pedido do paciente. Também e conhecida a eutanásia passiva, que é a suspensão do tratamento médico, levando o paciente a óbito de forma natural a medida que a doença ou o quadro enfermo gerado por acidente avança. Também existe o suicídio assistido, que e a administração das drogas letais pelo próprio paciente, sendo assistido pelo médico que auxilia e depois relata o procedimento.
Em relação aos argumentos favoráveis e contrários a prática, podemos perceber que os favoráveis alegam que o paciente tem o direito de decidir sobre sua vida, e que a eutanásia destinada a aliviar um sofrimento e um direito humano do paciente.
Os desfavoráveis afirmam que a eutanásia fere princípios da Declaração dos Direitos Humanos, ferem princípios religiosos, já que a vida e uma dádiva de Deus e só ele tem a prerrogativa de retirá-la, além de