Eutanásia e Suicidio
Neste trabalho, vamos abordar um tema que é bastante controverso, na sociedade Portuguesa e praticamente em todo o mundo.
Não há ao certo uma data para o surgimento deste “modo de por término” á vida de aqueles que sofrem de forma física ou psicológica para os resto das suas vidas, mas pelos vários documentos de acesso livre na internet, podemos nos aperceber de que este tema vem se apresentando nas várias sociedades desde há muito. Exemplo disso é o caso de os Celtas terem a cultura de os filhos se encarregarem de por fim à vida dos próprios pais quando estes já estavam muito velhos ou muito doentes, ou outro caso, na Índia há muito tempo, os familiares de alguém bastante doente levavam-no para as margens do rio Gandhi, onde obstruíam as suas vias respiratórias (boca e nariz) com barro para que o sofrimento que passava pudesse chegar ao fim.
Não é nosso intuito impingir a aceitação ou a discórdia com relação á Eutanásia, pretendemos mostrar as razões que levam á defesa desta prática e as razões que levam há objecção com total imparcialidade ás opiniões. Explicaremos também de forma clara e com base nas nossas pesquisas, os vários tipos de Eutanásia (quanto a forma de o praticar) e os vários tipos de Eutanásia (quanto à vontade do próprio doente).
A Eutanásia
A Eutanásia do termo Grego ευθανασία Eu=bom, θανασία(thanatos)= morte, traduzido á letra, boa morte, cria as várias definições usadas ainda nos dias de hoje, como a boa forma de morrer, morrer sem sofrer, morrer com dignidade. A maioria dos pacientes, que em estado terminal ou no momento da descoberta que são possuidores de uma doença que dita a sua morte em curto ou longo espaço de tempo e muitas vezes acompanhada de dores físicas que acabam por levar também a dor “psicológica”, optam por não passar por essa “fase” por saberem que após esse túnel não haverá luz, e, a forma, ou até mesmo a única forma de evitar, ou parar caso já esteja a acontecer é por o fim á sua