Eutanásia segundo o artigo 29 do código de enfermagem
1- EUTANÁSIA SEGUNDO O ARTIGO 29 DO CÓDIGO DE ENFERMAGEM
1.1. Apresentação
A eutanásia é um tema polêmico que está em debate no mundo é que vem ganhando importante espaço nas discussões contemporâneas em diferentes sociedades, especialmente a partir da segunda metade do século XX. Esta Representa atualmente uma complicada questão de bioética e biodireito, pois propõe a investigar a moralidade dos atos humanos, é um tema bastante relevante e complexo, pois, sua discussão envolve todos os ângulos possíveis: científico, legal, ético, filosófico, moral, religioso e até mesmo econômico.
No sentido pejorativo, significa “tirar a vida do ser humano”. Esta compreensão suscita considerações que ferem os valores morais, éticos e os de direito, o que torna o assunto polêmico. No entanto, o termo “eutanásia” representa muito mais do que a simples interrupção da vida. Aprofundando o conceito, eutanásia significa morte sem dor, sem sofrimento desnecessário (eu = bom e thanatos = morte), sendo atualmente entendida como uma prática para abreviar a vida a fim de aliviar ou evitar sofrimentos aos pacientes ou até mesmo uma espécie de ajuda ao moribundo, por parte do médico consciencioso e atento aos sofrimentos e angústias do enfermo.
A assistência de enfermagem é de preservar a vida, dar o alívio do sofrimento e a restauração da saúde. Durante a fase, o paciente e sua família esgotam todas as suas perspectivas de regressão da doença. Neste momento, o enfermeiro, paciente e família passam por modificações psicológicas, denominadas de fases da morte: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. A enfermagem, que está direcionada à preservação da vida, também busca o alívio do sofrimento das pessoas nestas situações, buscando dar todo conforto ao paciente e proporcionando consolo aos seus familiares.
Esta assistência prestada deve estar de acordo com a Lei do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem estabelecida na resolução do COREN de 2007. A ética