Eutanasia
Centro Universitário Nilton Lins
Curso de Medicina
Disciplina de Ética Médica
Trabalho: Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia
Prof: Dr. João Bosco Botelho
Aluno: André Diego Damasceno e Silva – 14010992
MAIO - 2014
A EUTANÁSIA, ORTOTANÁSIA E A DISTANÁSIA.
Nos dias atuais, os pesquisadores preocupam-se em debater questões que geram conflitos éticos, no âmbito assistencial, direcionada ao ser humano em fase terminal, principalmente, acerca da eutanásia, distanásia e ortotanásia. A análise direta, a preocupação atual diante de dilemas éticos, no que concerne ao cuidar do ser humano na fase final de vida.
A Medicina atravessa profundas modificações ao longo do Século XXI. Os avanços na prática médica têm originado melhorias significativas na saúde, em relação ao controle ou à eliminação de doenças, o que torna cada vez mais raros os casos de morte natural. Os avanços têm proporcionado uma melhoria na qualidade de vida das pessoas, principalmente nas sociedades desenvolvidas, de outro, essa sobrevida maior decorre do prolongamento desnecessário e de tratamentos injustificáveis, com a obstinação terapêutica a qualquer custo.
De acordo com esse entendimento, a vida humana é determinada por circunstâncias, entre as quais, destaca-se a busca contínua por ser saudável, uma esfera da realidade que se confronta entre dois polos: saúde e doença. Assim, o aumento da longevidade ocasiona, também, o aumento significativo do número de pessoas que sofrem de doenças crônicas que não se curam e, portanto, chegam à fase terminal de suas vidas.
Com essa informação, monta-se um conceito de morte digna ou boa morte. Mas, essa definição nem sempre é a mesma para os pacientes, os cuidadores, os familiares e os profissionais. A aceleração da morte, a aplicação de esforços terapêuticos desproporcionais, como a obstinação, a futilidade e o obstinação terapêutica, ou a instituição dos cuidados paliativos, que