Eutanasia
Devo começar esclarecendo o significado da palavra eutanásia: Eutanásia é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.
Tal assunto encontra-se presente no cotidiano do mundo, pois a prática de tal conduta vem sendo relatada por noticiários, demonstrando a grande resistência por parte dos religiosos e grupos que se manifestam contrariamente a tal prática.
A eutanásia possui diversas classificações explicitadas pela doutrina que já se tornaram comuns em sede de análise sobre a matéria tratada. Dentre elas as mais importantes são:
- Eutanásia natural: consiste na morte do paciente sem padecimento, sem agonia.
- Eutanásia provocada: consiste na utilização de meios artificiais para abreviar o sofrimento passado, tanto pelo enfermo, quanto pelos parentes.
- Eutanásia Solutiva: consiste no auxílio à “boa morte”, através da utilização de meios terapêuticos, que diminuam o sofrimento, mas não lhe diminuam a vida.
- Eutanásia resolutiva: consiste no auxílio à “boa morte”, utilizando-se de meios para diminuir a vida do enfermo.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a eutanásia pode ser dividida em dois grupos: a "eutanásia ativa" e a "eutanásia passiva". Embora existam duas "classificações" possíveis, a eutanásia em si consiste no ato de facultar a morte sem sofrimento a um indivíduo cujo estado de doença é crônico e, portanto, incurável, normalmente associado a um imenso sofrimento físico e psíquico.
A "eutanásia ativa" conta com o traçado de ações que têm por objetivo pôr término à vida, na medida em que é planejada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar e a termo o ato.
A "eutanásia passiva" por sua