Eutanasia
A palavra "eutanásia" deriva do grego "eu", que significa "bom", e "thanatos" que significa "morte", ou seja morte sem sofrimento. É uma prática que gera muita discussão e tem como objetivo o alívio da dor e/ou sofrimento de um ser que se encontra em um estado muito crítico e sem perspectiva de melhora.
Esta ação é praticada por um médico com o consentimento do doente ou da família. No caso da eutanásia anima a prática é realizada por um médico veterinário com consentimento do dono do animal.
Eutanásia: procedimentos realizados
Existem pelo menos quatro tipos de eutanásia, divididos em duas categorias: a voluntária e a involuntária, e a passiva e a ativa. Na eutanásia ativa, também chamada de positiva ou direta, o paciente recebe uma injeção ou uma dose letal de medicamentos. Conhecida ainda como negativa ou indireta, na eutanásia passiva o que conta é a omissão: o paciente deixa de receber algo de que precisa para sobreviver. A diferença entre eutanásia voluntária e involuntária está na participação do paciente. Numa, ele coopera, tomando parte da decisão. Na outra, a ação é praticada sem o seu aval ou mesmo sem o seu conhecimento. Uma outra classificação, que cruza fins e voluntariedade, divide a eutanásia em libertadora (aquela que abrevia a dor de um doente incurável), piedosa (aplicada a pacientes terminais e em estado inconsciente) e eugênica (do tipo que os nazistas praticavam para eliminar indivíduos apsíquicos e associais).
A eutanásia e a visão médica
A classe médica é atingida em cheio pela questão