Eutanasia
Nós temos o direito de interromper a vida humana quando desejarmos, para evitar que aquela pessoa venha a sofrer? Ou a vida humana é um bem muito precioso para ser manipulado?
A partir da definição da eutanásia, distanásia, é feita uma rápida interpretação e indicação destes procedimentos, que facilitarão a resposta à esta pergunta.
São discutidos os aspectos éticos, legais e religiosos que procuram legitimar ou ilegitimar tais condutas. Procura-se mostrar a razão pela qual algumas pessoas buscam a eutanásia.
As atitudes diante da morte variam de acordo com a cultura, a ideologia, as instituições e os mitos da sociedade relativos ao início e ao fim da vida. Assim, a Bíblia descreve o primeiro caso conhecido de eutanásia na luta entre filisteus e israelitas, por ocasião da morte do rei Saul de Israel que, quando ferido na batalha, lançou-se sobre a própria espada e, sem morrer, pediu a um amalecita que lhe tirasse a vida (Samuel, Capítulo 31, versículos 1 a 13).
O início da civilização greco-romana deu origem às discussões que, actualmente, ainda pautam a ética da eutanásia.
Os filósofos no sec. XIX, já defendiam a prática da eutanásia activa entre seus contemporâneos.
Na época da Segunda Guerra Mundial defendiam eliminação da vida por razões médicas ligadas principalmente à purificação da raça humana. Originando a doutrina Nazista que defendia o extermínio dos portadores de deficiência física e mental, desde que aprovado por uma comissão oficial. Derivada do grego EU (bom) e THANATOS (morte). Significa, vulgarmente, a boa morte, a morte calma, indolor e tranquila.
É a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista. É a morte, inspirada pela compaixão, com